Abri o FB e li o comentário da NLN sobre uma notícia que tinha saído Rome Sentinel. Não podia estar mais de acordo. A terapia faz TODA a diferença mas isso só é visível se for feito por umas boas e sábias mãos.
O meu pensamento correu veloz e voltei a Földi e às minhas sessões com a Monika Wilkinson.
Quando saí de Lisboa rumo a um tratamento intensivo de quatro semanas, na Földi Klinik, já levava a confiança adquirida em 2013, quando um excelente terapeuta, Oliver Neuss, conseguiu trabalhar o meu linfedema de forma a deixar-me em lágrimas por, pela primeira vez, ter conseguido calçar uns ténis. "Que ridícula!", estarão a pensar alguns. No entanto, para quem tem um linfedema primário nos membros inferiores, sabe que esta reação é apenas humana.
Mas, dizia eu, que quando saí de Lisboa já ia confiante, sabia que, independentemente do terapeuta, decerto os resultados seriam bons. No entanto, cruzar-me com a Monika Wilkinson foi sem dúvida um privilégio que fez a diferença que não posso omitir, e não só porque os resultados finais comprovam.
Fico a pensar: até quando vai estar Portugal de costas voltadas ao linfedema? Já que, estou certa, capacidade humana também existe no nosso país.
a noticia do Rome Sentinel mencionada pela NLN:
‘Volunteer Extraordinaire’ credits therapy for renewed spring in his step
o post sobre os meus ténis:
os calções de Alexia e os meus ténis!
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Manuela (L de linfa)