Estudos médicos referem que a retirada de 1 gânglio, coloca o risco de desenvolver linfedema entre 5% a7%. A probabilidade aumenta para 20%, caso se retire um número considerável de gânglios. Se acrescentarmos um tratamento de radioterapia passamos para um risco de 40%.
O Dr Joseph H.Dayan (realiza cirurgias de transferências de gânglios há cerca de uma década, melhorada agora por novos desenvolvimentos na área da imagiologia) diz que recebe pacientes todas as semanas - sobreviventes a um cancro de mama, mas que se desfazem em lágrimas, não apenas porque têm de lutar com o linfedema, mas porque muitas pessoas, incluindo alguns médicos não reconhecem a doença como extremamente debilitante que exige cuidados diários exigentes - o linfedema é ofuscado pelo facto do cancro ser a prioridade dos médicos.
Em Nova York O Dr Feldman foi o pioneiro numa nova abordagem na remoção de gânglios durante a cirurgia ao cancro. O objetivo é preservar ao máximo o sistema linfático, diminuindo desta forma o risco da incidência de linfedema.
Para ler o artigo completo aqui.
Resumo de:
Isabel Dias
Linfedema Secundário
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Manuela (L de linfa)